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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Uma Experiência Retrogamer: Athus Ferreira





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Salve Pessoal!
Uma divisão da nossa série de Entrevista,  iniciamos o primeiro Convidado da Experiência Retrogamer contando suas histórias:



Autor Convidado: Athus Ferreira
"Eu sei que são imagens que todo mundo que já jogou Phantasy Star já viu, mas pra mim, essa árvore tem uma história de persistência:
Eu joguei esse jogo aos 8-9 anos num cartucho de um amigo (na verdade aluguei antes, mas à primeira vista não gostei). O fato é que o cartucho do dito cujo provavelmente era bugado, e o cavador de gelo não passava parte necessária para chegar a árvore Laerma.
Eu não tinha dinheiro pra comprar revistas que pudessem me ajudar, não tinha internet pra pesquisar, e prometemos que um dia encontraríamos a bendita árvore (quem achasse primeiro ia correndo chamar o outro.
Os anos passaram (tô chegando aos 32) e graças a emulação, enfim cheguei. Se esse meu amigo de infância chegou também, nunca saberei, pois perdi o contato depois de me mudar umas 2 vezes.
Se em algum dia você aparecer nesse grupo e ver esse post, saiba que missão dada é missão cumprida!
Agora partiu mostrar a Lassic quem manda!"

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5 comentários:

  1. É uma honra compartilhar bons momentos! Principalmente com um dos jogos mais icônicos do console!

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  2. Esses relatos gamers são muito bacanas. Ainda que não passemos, exatamente, pelo mesmo tipo de experiência, sempre nos leva de volta à um tempo onde, a nossa única "preocupação", era ser feliz.
    Me lembrei de um episódio que não tem a ver com Phantasy Star mas, um dos envolvidos, veio à ter o game quando ele foi lançado naquele final de 1991. Devia ser por volta do mês de janeiro, período de calor e chuvas fortes... mesmo hoje, costuma alagar algumas ruas aqui em Cubatão/SP.
    Estava na casa de meu primo Fábio e, só tínhamos disponível, o Vigilante dele e meu Double Dragon... queríamos outro para jogar. Como os cartuchos de Master eram caros, mesmo as locadores, tinham poucas opções para escolher. Nossos amigos, também, não tinham tantos assim, no máximo uns três cada... com exceção de um deles, mais abastardo: "Vamos lá no Reginaldo!".
    A vontade de jogar algo diferente era tanta que, mesmo o "toró" que caía do lado de fora, nos faria desistir. Mas, como iríamos até a casa dele, que era relativamente longe, debaixo de tanta chuva sem estragar o cartucho? "Tem saco de lixo e durex aí?", pensei. "Envelopamos" os danados o fomos lá, naquela tempestade, no maior estilo "Indiana Jones em Busca do Cartucho Aprestado".
    E, essa maluquice, não adiantou nada! Mesmo depois de tudo isto, até andar por ruas com água até o joelho, o Reginaldo, não estava em casa. Rss!!!
    Até mais!

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    Respostas
    1. Essas experiencias, sâo marcantes, Douglas.
      Me divirto com cada uma delas.
      Cada perrengue que nós passamos...
      Abraços.

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