E, como é tradição, citaremos os jogos que mais nos divertiram neste período. Tem para todos os tipos e gostos. Sendo assim, vamos começar com o amigo...
RODRIGO MENEZES
Saudações a todos, pessoal! Como vocês estão?
2023 foi um ano contraditório para mim. Ao mesmo tempo que tive pouco
tempo, joguei, talvez, mais do que nos últimos anos. Nisso, não posso reclamar.
E o que jogamos? Bom, adquiri um stickgame no início desse ano, até com
a intenção, de furar a barreira de nacionalidade de jogos disponíveis e me
aventurar no SEGA CD e 32X. Mas, foram outras bandas que me interessaram...
Vamos lá!
Usando uma mecânica melhorada de X-Men, neste game escolhe-se 6 heróis
do Universo Marvel, entre os Vingadores e X-Men, além de 4 vilões para se
enfrentarem, baseados na Saga das Jóias do Infinito. Além da luta, cada
jóia beneficia pelo menos dois lutadores de maneira especial.
Recomendo!
SNK VS Capcom (Arcade / Neo Geo) - Esse era o desejo de muitos gamers e, talvez, não saiu como muitos queriam. Mas eu, pude enfim, experimentar esta pérola e gostei.
A jogabilidade é um meio termo de Street Zero e KOF com 4 botões. Os
diálogos são super engraçados (revelando o imaginário de muitos fãs num
crossover sonhado até aqui), como Ryo pedindo desculpa à Dan por ter exagerado
ao vencê-lo e Terry confundi-lo com Robert Garcia. Os bosses se alternam entre
Akuma possuído e Mr. Karatê que, inclusive, é engraçado como a Mai aborda cada
um deles.
Recomendo!
Primeiro, além do meu amado Sea Quest, era fascinado pelo Frostbite, em
que o "Pedreiro Polar" pulava nos icebergs para montar seu iglu, além
de evitar aves, caranguejos e o terrível urso.
Agora, o do Snoopy foi uma surpresa de nostalgia. Com gráficos muito bem
desenhados e coloridos para o Atari e baseados nos desenhos animados, o cão
Snoopy usava sua imaginação e pilotava sua casinha de cachorro como um avião
para enfrentar o terrível Barão Vermelho. Além de ser bonito e divertido,
requeria até uma estratégia para vencer.
Bom gente, poderia falar de vários outros jogos mas, estes aqui, fizeram meu 2023.
ADINAN BATISTA
Saudações!
Faz um bom tempo que não escrevo no blog, cada vez menos tempo para dedicar à jogatina. Mas, ainda assim, é possível aproveitar alguns jogos no tempo livre. E este ano, acredito, que o PC foi a plataforma onde mais joguei pela facilidade e preço mais acessível.
Vamos aos jogos!
E foi uma grata surpresa! O jogo é praticamente uma visual novel na
maior parte do tempo, onde decidimos como passar o tempo e quais tarefas nos
dedicaremos para melhorar nossos relacionamentos com os personagens. E tem a
parte de RPG onde invadimos dungeons infestadas de demônios. Embora seja um RPG
de turno que, hoje em dia, temos cada vez menos tempo para jogar, aqui o
sistema de batalha é tão dinâmico e bem feito que não parece que estamos
fazendo grinding.
Recomendo demais este game!
Alguns recursos foram adicionados, como a possibilidade de verificar
quando uma testemunha está agindo de forma estranha, enquanto, outra está
falando. Mas, no geral, o game continua seguindo a mesma fórmula da franquia e
continua rendendo ótimas produções!
É um jogo mais parado, como todo adventure/visual novel mas, diverte
bastante, com seu humor e mistérios.
Mas, imagina, se houvesse uma versão de Hydlide sem os seus problemas e
com recursos de qualidade de vida atuais? Foi assim que surgiu este indie,
Ringlorn Saga. Com gráficos que lembram o MSX, trilha sonora 8-bits caprichada
e aquele ar de mistério e exploração que me atraiam naquele título de NES, este
é um RPG de ação que vale muito a pena conhecer!
O jogo não deixa a desejar em nada com os clássicos do PS1, com desafio alto e um level design caprichado. Todo o charme e a atmosfera cartoon está presente... e dublado em português, ficou ainda melhor!
DOUGLAS DEIRÓ
Saudações, amigos!
Tudo bem com vocês?
O ano de 2023 já passou mas, o que não passa, é a vontade de jogar vídeo games. Lógico, o tempo não tem permitido jogatinas constantes mas, sempre que possível, mato a vontade.
O legal é que, até que deu para aproveitar bastante. Dentre eles, há aqueles que nunca havia experimentado, os que revisitei por gostar bastante e os que considero “dívidas do passado” (que deveria ter dado mais atenção, ou, não consegui concluir em suas épocas).
Além destes que citarei à seguir, podem incluir todos os que viraram texto aqui no blog nestes 365 dias. Geralmente, não escrevo sem jogá-los antes, salvo, se os conheço de “cabo à rabo”.
Sem mais
enrolação, comecemos por...
Este ano,
recorri à reproms de alguns que lembrava serem legais para, enfim, conhecê-los
melhor. E, foi assim, que me vi controlando o Jackie sem parar, fazendo seus
golpes, acrobacias e, claro, usando objetos comuns e os transformando em armas
contra a bandidagem.
Não sei dizer
se, este, influenciou a forma de ser fazer beat’n ups em 3D. Mas, o que se tem
aqui, é um exemplo perfeito de como tudo podia funcionar de forma decente. Naquela
época, esse debate ainda existia.
É um game longo
que, pode causar, certo cansaço. Mas, como há possibilidade de salvar o
progresso, dá para particionar a jogatina para os momentos de folga (como é meu
caso).
O que me fez
falar sobre ele, foi uma coisa pra lá de inusitada. Certo dia, o controle parou
de funcionar após o rumble ser acionado... nenhuma função dele, respondia mais.
Por se tratar de um controle já em uso há bastante tempo, achei que tinha
“aberto o bico” e o descartei, tendo que comprar um novo depois. Em outra oportunidade,
a mesmíssima coisa aconteceu após o “trimilique”. Sim, este game FDP queimou
dois controles meus! Detalhe, não uso essa função nos jogos... acho incômodo,
esse troço tremendo na minha mão.
Como deduzi
que, de alguma forma, o jogo faz os motores do rumble entrarem em curto, os
extrai de lá e nunca mais tive problemas. Acreditam nisto?
Infelizmente,
depois de algumas atualizações, meu celular não foi mais capaz de rodá-lo.
Entretanto, esse ano, o baixei novamente e, em minhas horas vagas, tenho
brincado com ele. Esse título dos Rangers é um prato cheio pois, vários heróis
e vilões de diversas temporadas podem ser escolhidos para formar seu time e,
assim, sair na porrada em disputas online. Tem até uns Street Fighters
“perdidos” ali no meio.
Para quem não conhece, recomendo... para fãs ou não da franquia.
Como, há algum tempo,
tenho revisitado games que ignorei no passado, resolvi dar outra chance e vi
que fui intolerante com o pobre coitado (Rss!!!). Nos “Brigas de Rua”, seguindo
a cartilha, não tem como errar e, a empresa que é uma das pioneiras do estilo,
não poderia fracassar. Aqui, temos um gameplay robusto que mantém a tradição.
O ponto fraco é
a dificuldade. No modo normal, o número grande de vidas desde o início, aliado,
aos poucos inimigos simultâneos em tela (motivo de piadas dos haters do
Nintendo) torna a missão bem mais amena. Entretanto, a Capcom devia estar
ciente disto... quer ver o final real? Jogue no Hard! Ai sim, as coisas ficam
mais interessantes.
Lembro de ficar
indo de um lado para o outro, atirando feito doido e morrendo rapidamente.
Dominar os controles do helicóptero, não foi muito fácil para um moleque de 8
anos de idade, sem falar na curva de dificuldade que, aumenta bastante de uma
missão para outra.
Com a internet, hoje é sabido, que a Actvision presenteava os jogadores que atingissem determinadas pontuações, bastando, tirar fotos da tela e as enviassem para a produtora. A marca estipulada para CC era de 10 mil pontos. Bom, tenho feito cerca de 30 mil... será que, ainda dá tempo, de ganhar minha insígnia?
De uns tempos
para cá - graças ao meu amigo Aldo que me fez jogar em seus controles arcade, a
ponto, de me empolgar e comprar uns também - “Super Street” voltou com força em
minha vida gamer.
Mesmo com SF6
levando os fãs à loucura com aqueles gráficos absurdos (#CammyFeelings), o bom
e velho New Challengers mantém seu charme e ainda segura uma rinha como poucos.
Game que figura entre meus preferidos de todos os tempos.
MoC foi
projetado, levando em conta, o direcional quadrado do Master System, daí, seus
comandos fora dos padrões canonizados por Street Fighter. Como meus arcades tem
restritores de movimentos quadrados também, casou perfeitamente. Me fez lembrar
dos controles da Quick Shot que, a Tec Toy comercializou aqui no Brasil: “Que
droga! Como gostaria de voltar no tempo, viu?”.
Games assim, ganham vida nova com controles como esse. Quem tiver a oportunidade de fazer a mesma experiência, recomendo fortemente.
Acontece que. meu
dessabor vai além. Não consegui mandar o Capeta de volta pro Inferno porque,
não deu tempo... tive que devolver o jogo (só não me lembro de onde veio, se
foi emprestado ou alugado). Os anos foram passando e, só me vi tentado à me
redimir com esse jogaço agora em 2023.
Embora não
tenha sido a intenção inicial, esse retorno foi como um “tira-teima”. Na época,
tive a impressão de que era muito difícil e, de fato, é. Todavia, o maior
desafio não está nos obstáculos e inimigos à serem batidos, mas sim, nas
escolhas que fazemos ao equipar nosso herói.
Essa versão
possui um diferencial, os baús que surgem no cenário abrem portas para “lojinhas”
com itens para a armadura e recuperação de Life/Magia... e é aí, que a coisa
pode enroscar. Dependendo do baú que encontrar, a ordem dos itens muda, então,
caso não escolha as botas (para dar mais agilidade, por exemplo), pular certos
buracos, vira uma tarefa quase impossível de ser realizada. Por outro lado,
sabendo a melhor ordem, o desafio fica ridículo pois, entre os poderes de cada
armadura, há recuperação de vida e invencibilidade momentânea (ao custo de
certa quantidade de Magia).
É um port interessante deste clássico da Capcom... experimentem, vocês também.
Então, é isso!
Desejo um ano
de 2024 repleto de coisas boas.
Até mais!
Muito legal essa experiência se repetir e repetir todos os anos.
ResponderExcluirO Ghouls n' Ghosts joguei no Master System e não quis ir muito longe. O Masters of Combat é uma pérola querida que jogo pelo menos um mês a cada ano, é um jogo especial.
Super Street Fighter II é um querido que poderia estar na minha lista, foi difícil adquiri-lo e valorizo tanto que até quando me desfiz da coleção, me neguei a vende-lo.
Chopper Comand está lá no meu stickgame. Vou conferi-lo! Otimas escolhas! Um otimo 2024!!
O Persona vi uma vez jogarem e gostei do conceito. Pena eu ter "preguiça" de jogos recentes.
ResponderExcluirRiglorn Saga é um que acredito que ia gostar muito!
Feliz 2024! Otimo ano!
Rodrigo-san... Feliz ano novo!
ResponderExcluirAo menos a retrospectiva tem que rolar. Tradições são importantes, afastam a humanidade da barbárie! Rss!!!
Rapaz... estava pensando esses dias. Com tanto game sendo relançado, remasterizado ou não e, um console que receberia bem o Masters of Combat, é o Nintendo Switch.
Imagina se resolvessem lançá-lo novamente da forma como deveria ser feito la em 1993 (porque, nada me tira da cabeça, que foi lançado inacabado), com mais lutadores e remapeamento de botões (separando os socos dos chutes)... nem precisava mexer mais em nada. MoC é perfeitinho do jeito que é. #MastersOfCombatNaEVO
Abraço!
Feliz Ano Novo pessoal.
ResponderExcluirSó jogo bom ai que vocês jogaram ai hein vou postar a minha lista aqui do que andei jogando em 2023:
Game Boy - Kaeru Ni Tame ni Kane Wa Maru , Double Dragon 2 , Felix the Cat , Samurai Spirits
Game Boy Color - Dragon Quest 2 , Catwoman , Earthworn Jim Menace 2 the Galaxy
Homebrew - Black Castle , Deadeus
Hacks Rom - Castlevania the Holy Relics , Mega Man World Dx 5 , Mega Man Wily's Revenge Dx , Super Luigi Land , Deadpool (hack Ninja Gaiden)
Nintendo 64 Fighting Force
Android - Bubble Tale
Bom início de ano ai pessoal.