Caindo
no clichê, de falar que o tempo “voou”, estamos aqui mantendo uma tradição.
Neste período, costumamos compartilhar as nossas experiências ao longo desses
365 dias com algo que gostamos muito, os vídeo games.
Seja
revisitando aquele jogo mais querido ou descobrindo pérolas novas – ainda, que
sejam, as “perdidas no passado” - esse hobby que crescemos cultivando, ainda
nos diverte bastante.
Então,
sem mais delongas, quem faz as honras de iniciar seu relato é o...
Rodrigo
Olá amigos!
Parece
uma constante que não jogamos mais como na época de juventude, seja pela
família, seja pelo trabalho.
Mas
jogamos alguma coisa, até para pôr as novidades da página do Face em dia. Vamos
lá para lista de preferidos?
Castlevania (Mega Drive)
De vez em quando, retorno a este clássico do terror em videogame pela versão do Mega Drive. Não temos Belmont aqui, o jogo se passa ao meu entendimento, após o Castlevania clássico. Gosto de jogar com o Eric devido aos ataques e saltos com lança.
É
bem bacana a ideia de fazer um tour pela Europa, sendo que a primeira fase é
uma releitura do primeiro jogo na Transilvânia. A fase da Alemanha, me faz
lembrar tanto de Shinobi quanto de Master of Darkness. Recomendo muito.
Xenocrisis (Indie)
Um shooter multiplataforma feito por uma equipe de desenvolvedores ultra experientes da Bitmap. Fuzileiros descobrem mistérios sobre um ataque de estranhas criaturas no futuro.
Como
dar errado esse jogo? É um jogo ágil, difícil, com grande variedade de itens
que podem ser comprados e um segredo a ser revelado no final. Gostei demais, a
única coisa que lamentei foi não ter tido um parceiro para jogar esse novo
clássico.
Mortal Kombat II (Mega Drive)
Um dos jogos mais esperados e viciantes da década de 90. Ou estou ficando meio velho, ou não sinto mais o mesmo impacto de estréia, como foi, na época de ouro das locadoras e fliperamas.
Esta
versão do jogo é a minha preferida. O primeiro jogo, me parece hoje, meio
experimental e, os 3 e 4, já não tem tanto a ambientação fortemente oriental.
E,
embora houvesse a hegemonia da versão SNES, curti muito a versão Mega pela
jogabilidade mais ágil. Deixei um pouco meus favoritos Liu Kang e Sub-Zero.
Experimentei jogar mais com Kung Lao e, percebi, o quanto o jogo favorece usar
a Mileena… por algum tempo.
A Turma da Mônica em: O Resgate (Master System)
E vamos brincar de ser criança. A esposa está liberando mais a pequena conhecer games, então, deixei os jogos mais violentos e fomos com os personagens favoritos dela.
Descobri
que conheço esse jogo de cor mas, continuo me divertindo muito com seus
cenários e músicas coloridas, além, do charme de ver todos os personagens
queridos do Maurício no game.
Bom, é isso pessoal!
Ficam as dicas e espero que tenhamos tempo para manter a vibe gamer por muitos anos! =)
Douglas
Saudações, amigos do QG!
Tudo
bem?
Este
ano, comparado aos anteriores, foi mais proveitoso em jogatinas. Foi um período
de muitas “garimpagens” e descobertas de games que, ou não fazia ideia que
existiam ou deixei passar por algum motivo.
Também,
me deu vontade de revisitar alguns títulos. Como numa espécie de “tira teima”,
quis saber se eu era melhor no passado ou, se eram mesmo, tão difíceis como
achava que fossem.
Há
ainda, os que foram abordados por mim aqui no QG em 2022. Como não costumo
escrever sem jogá-los antes, acabam entrando na lista, de qualquer forma.
Então,
vamos lá!
Tough Guy – Fighting Titans (PC)
Nos garimpos que fiz, me deparei com muita coisa obscura. Como não existia internet, inúmeros jogos pegaram carona no sucesso de Street Fighter 2 e nem ficamos sabendo (isto, daria um texto para o QG). Um desses casos curiosos, é Tough Guy – Fighting Titans.
Feito
pela coreana Panda Games no concorrido ano de 1995, chegou primeiro nos
arcades. Agora em 2019, a Super Fighter Team adquiriu os direitos e o portou
para PCs, usando a engine MUGEN. Sim, aquela que todos usam para fazerem seus
próprios jogos.
Independente
de como a empresa gerencia seus negócios (estão disponibilizados de forma
gratuita no site deles), o game é surpreendentemente bom. Com gráficos bonitos,
jogabilidade precisa e sons que cumprem seus papéis, dá para reunir os amigos e
descer a porrada numa boa. Os lutadores, não fogem muito dos tipos comuns do
gênero mas, são bem elaborados e com animações bem fluídas.
Se
curte jogos de luta, vale a pena dar uma conferida.
Sonic and All Star Racing Transformed (X-Box 360)
Aqui, foi um caso de amor à primeira acelerada... que jogo lindo!
Há
muito tempo, não consigo mais acompanhar a evolução tecnológica dos videogames
e, os tenho experimentado, tardiamente. Por exemplo, o X-Box 360, só adquiri um
este ano.
Este
game do Sonic, o conheci em visita à casa de amigos e já tinha me cativado.
Agora, com a possibilidade de jogá-lo a fundo, me apaixonei. Só tive tamanho
ímpeto, nos tempos de Master System/Mega Drive e, tanta dedicação, me fez
concluir e destravar tudo nele (incluindo os níveis “Expert”).
Sonic
and All Star Racing Transformed é bonitinho na aparência, passando bem longe,
de ser algo para crianças. É desafiador de “arrancar os cabelos” onde, qualquer
vacilinho durante o percurso, pode dar adeus às chances de vitória.
Este
título é uma ode ao legado da Sega, com seu elenco, pistas e trilha sonora
(destaque para a pista “Race of Ages” com a trilha de Space Harrier).
Se
é fá da empresa, este jogo é obrigatório.
Soldiers of Fortune (Mega Drive)
Este, poderia ter entrado naquele recomendado de jogos de guerra, que fiz, meses atrás. Curto bastante esses de ação com visão por cima e, aqui, há um diferencial bacana: mesmo em “single player”, terá a companhia de outro guerreiro.
Dentre
todos os que podemos escolher, cada um, possui um tipo de comportamento
diferente durante o combate. Uns são mais cautelosos, outros mais atirados ou,
ainda, os “gulosos” que correm na sua frente para pegar os itens. Então, a
escolha da dupla, tem papel fundamental para se sobreviver nos labirintos que
compõe as fases.
Com
gráficos muito bonitos, gameplay afiado e boas músicas para embalar o tiroteio,
Soldiers of Fortune é mais um jogaço da biblioteca do Megão. Só me espanta, não
ser muito conhecido.
H.E.R.O. e River Raid (Atari)
Citei esses dois mas, de um modo geral, as obras da Actvision são as que melhor resistiram ao teste do tempo. Desde o meu preferido do Atari 2600 (Frostbite), passando pelo frenético Megamania ou mesmo o singelo Freeway, os games da empresa, são os melhores do sistema disparado.
Tirando
o período de, aproximadamente 10 anos (onde não tinha como jogá-los mais) até a
chegada dos emuladores aqui em casa, de tempos em tempos, ainda os revisito.
Entretanto, me vi dedicando mais atenção à estes dois.
H.E.R.O.
o achava difícil demais naqueles tempos e não ia muito longe. River Raid, era
bom o suficiente para ser um dos mais “viciados” entre os amigos. Então, quando
vejo meu desempenho hoje, claramente superior à antigamente, brinco pensando
“Ah, se tivesse uma máquina do tempo!”.
Se
você diz ser um apaixonado por vídeo games, só quer saber dos “Playstations” e
não dá bola para clássicos do passado, não sabe o que está perdendo. Essas
pérolas são garantia de diversão, no sentido mais puro da palavra.
Montezuma’s Revenge (Master System)
Chegamos ao Master System mas, esta história, se conecta com o Atari. Tinha alguns naquele período que não conseguia dominar, por ser muito novo. Superman, Adventure, Halloween, entre outros, simplesmente, não entendia como proceder e logo abandonava... o mesmo vale para o Montezuma’s Revenge.
Alguns
anos depois, já com a chegada dos consoles de terceira geração no Brasil, a
informação de que “Montezuma” era muito cultuado entre os jogadores de
computador, não me pareceu muito crível: “Aquilo lá?! Não acredito!”. Mas,
precisou chegarmos em 2022 para que eu, finalmente, desse uma chance. Então,
escolhi a versão do 8 bits da Sega para me aventurar.
Agora,
compreendo muito bem, o porquê de gostarem tanto dele. É um jogo de plataforma
com “quebra-cabeças” muito bem elaborados. Sabem aqueles que, te obrigam à
explorar salas para achar um item que, só abrirá uma porta, em outro lugar da
fase? É o que encontrará aqui e de forma brilhante... quase um “Metroidvania”,
muitos anos antes, do termo ter surgido.
Mais
um que, deixou sua marca, no mundo dos games.
Então, vou ficando por aqui.
Que,
2023, seja repleto de alegrias e realizações à todos.
Até
mais!
Caramba só coisa boa de nessa lista de vocês pessoal vou postar a minha lista do que joguei esse ano de 2022 por aqui espero que seja do agrado de vocês.
ResponderExcluirMega Drive - Juju Densetsu , Joe & Mac Caveman Ninja , Aero Blaster , Caliber .50
Super Nintendo - Donkey Kong Country , Alien vs Predador , Biometal , Chopliter 3
Sega Cd - Chuck Rock , Demolition Man , Earnest Evans , Final Fight Cd
Game Boy - Another Bible , Magic Knight Rayearth
Game Boy Color - Crystalis , Devil Island
Hack Jogos - Mega Woman (hack de Mega Man) , Tmnt of Rage 2 (hack Street of Rage 2) , Mega Man X2 Zero Playback (hack de Mega Man X2) , Tmnt Gaiden (hack de Street of Rage 2)
Homebrew - Super Mario Land
Android - Samsara
Jogos de Pc - AMR2 Return of Samus , Casllevania 2 Simon Quest Revamped
PlayStation - Bomberman Party Edition , Cotton Original Fantastic Night Dream , Einhander , G Darius
Nintendo 64 - Flying Dragon
Nintendo Ds - Luminous Arc
PlayStation 2 - King of Fighters Maximum Impact 2
PlayStation 3 - Street Fighter 4 , Uncharted 3 Drake's Deception
Xbox 360 - Transformers War for Cybertron , Transformers Fall of Cybertron
Saudações!
ExcluirTudo bem contigo?
Sua lista, também, é muito boa. Games como Donkey Kong Cowntry Demolition Man, Aero Blasters, Final Fight CD, são alguns que marcaram minha vida gamer.
Quanto a minha seleção, por pouco, não incluo dois lançamentos de meados de dezembro passado: SoR2 com as Tartarugas Ninja e Insane Pain. O primeiro, finalmente, é uma modificação completa onde trocaram personagens, golpes, cutscenes, ou seja, virou outro jogo. Trabalho fantátisco mesmo!
Já Insane Pain, jogo de luta produzido e lançado em mídia física por meio de financiamento coletivo, teve sua rom liberada pelo desenvolvedores. O game tem seus probleminhas de jogabilidade mas, gostei bastante no fim das contas... recomendo.
Até mais!
Espero que seu 2023 seja iluminado.
Como é bom fazer esse balanço do ano, Douglas!
ResponderExcluirDa sua lista, quase todos me despertaram interesse.
Tough Guy, não conheci, mas como jogo de luta da época, já me animo a desbravar!
Esse Sonic and All Star, tive prazer de ver, e achar um ótimo jogo.
Soldiers of Fortune eu conheci na Acão Games e me pergunto porque joguei tão pouco, se gostei tanto dele... merece uma materia aqui.
River Raid e H.E.R.O. dispensam apresentações tanto pela importância quanto pela nostalgia. O H.e.R.O ainda jogo a versão emulada do SG-1000 no Everdrive.
E o Montezuma eis um desafio a conhecer, confesso que só testei o jogo uns 10 anos atrás.
Parabéns pela lista e Feliz Ano Novo!
Congrats, my friend!
ExcluirFeliz ano novo! Que tudo de bom lhe ocorre neste 2023 novinho em folha!
E, concordo contigo, é muito legal fazer este post para encerrar as atividades do ano. Dá uma sensação de "dever cumprido", mesmo, com tantos afazeres que tiram nossos tempos para aquilo que tanto gostamos, que é jogar videogames (bons tempos, que podíamos fazer isso sem maiores preocupações, né?).
Além do Tough Guy, inclua também o Insane Pain, o mais novo jogo de luta para Mega Drive. Não é "100%" mas ficou muito bacana e vale a pena dar um conferida nele.
Até mais!