Olá pessoal, retornando com a segunda parte da entrevista com o Gagá.
Hoje vamos falar sobre algumas situações mais atuais e temas polêmicos. Fiquem
ligados e curtam!
Gagá Eu enxergo o
futuro com muito otimismo, porque acho que vão existir games para todos os
tipos de público.
Desde o
lançamento do Playstation 2, que tinha um poder imenso, as empresas
começaram a investir muito no realismo, aproximando os games dos filmes. Os
gráficos e efeitos sonoros criam uma ambientação incrível, e isso é fantástico.
Só que isso tem um preço: os jogos passam a ser mais adultos, sérios, super
produções, e aquela diversão mecânica, de repetir, repetir, repetir, dá lugar à
diversão cinéfila: você mergulha naquela atmosfera maravilhosa do filme e a
experiência é uma delícia enquanto dura, mas (dificilmente) você vê o mesmo
filme outra vez - normalmente, passa para o próximo. O que, obviamente, não
tira o valor do filme; é que é assim que as coisas funcionam com os filmes, e é
assim que funcionam com a maioria dos jogos que trilham esse caminho.
Mas aí a Nintendo
lançou o Wii com uma proposta totalmente diferente. Em vez de continuar
trocando tapas com Sony e M$ na corrida tecnológica - uma briga
que, a exemplo da Sega, ela nunca poderia ganhar, visto que Sony
e M$ são empresas gigantescas - ela lançou uma máquina mais modesta,
que tinha outro foco: a diversão mecânica, aquele repetir, repetir e
repetir gostoso dos consoles antigos, porém abrindo mão da atmosfera magnífica
e ultrarrealista dos rivais.
Não importa qual
é a melhor abordagem. O importante é que são duas abordagens diferentes, e
justamente por isso eu acho que a Nintendo não corre o menor risco de
falir tão cedo. A baiana da Nintendo faz um acarajé incrível, e quando
os rivais tentam imitar ficam parecendo gringo sambando. Por outro lado, é
estranho quando a Nintendo tenta lançar jogos mais sérios ou violentos.
Sony e M$
brigam pelo mesmo público, e por isso eu acho que aí é que o pau vai comer e
coisas muito loucas podem acontecer nos próximos anos. Se as duas conseguirem
se sustentar dividindo o mercado, como fazem hoje, legal. Mas com os jogos de
seus consoles ficando cada vez mais caros, eu me pergunto se uma não vai ter
que engolir a outra para sobreviver. Como o império Sony como um todo
anda meio mal das pernas e com uma séria crise de identidade, eu apostaria na Microsoft,
mas estou sendo meio apocalíptico aqui. Não acho que a Sony vá sair do jogo.
Fora isso, eu
acho esse papo de que tablets e smartphones vão roubar o público dos consoles e
portáteis uma besteira, são duas coisas totalmente diferentes. As
pessoas GOSTAM de ter uma máquina com foco nos games... talvez seja a mesma
coisa que faz os homens gostarem tanto de carros possantes. É por isso que eu
gosto de ver a luzinha vermelha do meu Mega Drive acesa enquanto jogo em
vez de usar um emulador no PC, não é só nostalgia.
Peraí? Pode repetir? É que eu sou meio devagar... |
E claro, mantenho
minha previsão de que uma grande catástrofe nuclear tornará a energia um
recurso escasso, forçando as produtoras de games a voltarem a desenvolver jogos
para o Mega Drive e o Super Nintendo, que consomem menos energia,
até o fim dos tempos.
MarCel' Hã?
Gagá Próxima pergunta...
MarCel' Certo, certo... Falando em
gênero: quais os tipos de jogo você prefere e qual o gênero que você não
suporta?
Gagá Meus jogos
favoritos geralmente são aqueles que me permitem explorar mundos sem muita
linearidade. RPGs de um modo geral, jogos de aventura não lineares como Metroid
e Zelda... por outro lado, também amo os jogos de plataforma com
mecânicas divertidas, mesmo que eles sejam mais lineares. Já zerei o primeiro Bonk
de Turbografx um trilhão de vezes, nunca canso de ficar dando cabeçadas
nos inimigos. Quem jogou sabe como é divertido. Jogos japoneses totalmente
pirados e exagerados também me agradam muito: sou doido por Bust a Move 2
de PSX, sei até cantar o tema da Shorty em japonês. ^_^
Não existe um
gênero que eu não goste, mas eu NUNCA compro títulos de esporte. Se alguém
chegar com um PES da vida numa festa eu jogo numa boa e me divirto um
bocado, mas não é o tipo de jogo que me atrai. Talvez seja porque sou um
tremendo pereba que nunca fez um gol na vida e sempre era o último a ser
escolhido para os times nas aulas de educação física...
MarCel' Existe alguma
franquia famosa que nunca lhe desceu?
Gagá Pokemón não me
agrada muito, mas não tenha nada contra: acho o jogo muito bem feito, é questão
de gosto. Silent Hill é um caso de amor e ódio: amo a atmosfera, detesto
a jogabilidade, acho um saco entrar num hospital ou escola e ter que abrir 726
portas até achar o item que procurava, e aí ter que abrir todas as portas outra
vez porque não lembro mais onde eu tinha que usar a chave. Vale destacar que o
primeiro Silent Hill é um dos meus jogos favoritos única e
exclusivamente por causa da atmosfera, e que embora tenha ficado de saco cheio
do segundo na metade por causa da jogabilidade entediante, fui ao YouTube
"assistir" ao resto jogo.
No mais, eu
acho que gosto das franquias mais famosas como um todo. Sou mais excêntrico
quando a coisa fica específica: amo os jogos do Mario, mas DETESTO Mario
Galaxy, um jogo que todo mundo ama loucamente. Freud explica.
MarCel' Er.... Mudando
de assunto, existe um game/franquia preferido entre todos os que você jogou em
sua vida?
Gagá A franquia Phantasy
Star definitivamente tem um lugar especial no meu coração. Tirando
spin-offs e remakes, são apenas quatro jogos, mas na minha opinião os quatro
são fabulosos. Não são perfeitos, mas não precisam ser: às vezes o charme de
uma garota está naquelas pintinhas que ela tem no rosto, não é verdade?
Já falei antes sobre como o primeiro Phantasy Star me fazia ter vontade de
explorar. É difícil explicar porque o jogo teve tanto impacto sobre mim, talvez
seja porque pela primeira vez eu tive a sensação de que estava explorando um
mundo vivo. Enquanto num Ninja Gaiden da vida a gente nunca pensa no que
está acontecendo nas outras fases, no Phantasy Star eu matava monstros
nas florestas de Palma enquanto pensava no que Lassic estaria fazendo no
castelo dele. Enquanto passeava pelo deserto de Motávia, eu tinha a sensação de
que os mamutes e dragões brancos estavam rondando as planícies geladas de
Dezóris... era uma coisa esquisita essa sensação de que o jogo não era só o que
eu estava vendo, mas sim um universo real onde todas as coisas existiam e se
moviam ao mesmo tempo, até quando eu estava dormindo e com o console desligado.
Até hoje, nenhum outro jogo me causou essa sensação.
Embora o
primeiro Phantasy Star seja o meu favorito, as continuações também são
brilhantes. O PS II em especial me provoca uma sensação parecida: o jogo
tem um clima pesado de desastre iminente, e enquanto explora um labirinto você
fica com aquela sensação de que tem alguma coisa muito errada acontecendo no
resto do sistema solar Algol – e tem mesmo, como quem jogou sabe. É até meio Silent
Hill, no sentido de que você se sente num grande trem-fantasma onde todos
os capetas do inferno podem cair sobre a sua cabeça a qualquer momento. A
dificuldade extrema – não, insana – do jogo é a cereja no bolo.
MarCel' Existe um
limite? Você pensa em parar algum dia? Seja com o blog ou com o videogame?
Pendurar o controle?
Gagá Com o videogame
eu não vou parar mesmo, duvido muito. Se um dia ficar cego, vou dar um jeito de
fazer o computador ler para mim os textos do Zork e provavelmente montar um
site sobre ele (para quem não sabe, Zork é uma aventura toda em texto, sem
imagens). Eu amo videogames; eles marcaram alguns dos momentos mais
especiais da minha vida, e continuar me divertindo com eles como me
divertia aos doze anos me faz pensar que eu ainda tenho essa felicidade da
juventude comigo. Enquanto eu for feliz, vou gostar de videogames, e
vice-versa.
Quanto à Gazeta
de Algol e ao Gagá Games, amo fazer os dois. Se existe a
possibilidade do Gagá Games acabar um dia por causa de falta de tempo?
Sim, existe. Não faz muito sentido manter um blog se você só posta a cada seis
meses; blogs são dinâmicos. Já a Gazeta é uma história diferente, é um
site, tem um ritmo mais lento por natureza... essa eu não vejo a menor
possibilidade de acabar, mesmo que em alguns períodos as coisas fiquem bem
devagar por lá. A Gazeta é um espelho dessa minha paixão por Phantasy
Star, e cada página que eu acrescento a ela é mais um pedaço do meu coração
na internet.
MarCel' O que você
conta de novidade para esse ano/ano que vem.
Gagá Eu venho me
dedicando muito à tradução do Phantasy Star Generation 1 de Playstation
2 (remake do primeiro Phantasy Star, lançado apenas em japonês).
Quero lançar o patch de tradução para o português até o fim do ano, e no ritmo
em que as coisas vão estou levando a maior fé que vai dar.
O Gagá Games
continua no maior pique. Tem muita gente bacana contribuindo com posts,
mantendo o blog ativo e cheio de vida. Eu tenho postado pouco por conta do
trabalho, que tem sido muito, e também porque meu pouco tempo livre tem ido
para a tradução do jogo que mencionei.
Ainda não cansei
de falar sobre games, mas estou um pouco cansado da maneira como faço isso.
Games são cheios de movimento, e eu fico lá, escrevendo textos longos e
estáticos. Blogs como o Cosmic Effect fazem programas multimídia
excelentes sobre games, melhores do que qualquer coisa que eu já tenha escrito.
O sujeito que assiste ao programa incrível que eles soltaram sobre Shinobi outro dia nunca mais vai
querer LER algo sobre o jogo, aquilo é um tapa na cara.
Acabei
percebendo que é bem mais interessante falar sobre games usando todos esses
recursos multimídia que estão ao nosso alcance hoje em dia. Estou investindo
nisso aos poucos, comprando equipamento de captura, brincando com edição... se
tudo correr bem, meus posts tradicionais vão sumir e só vou falar as minhas
asneiras sobre games usando multimídia. Afinal de contas, todo mundo sabe que é
bem mais divertido falar asneiras na frente de uma câmera do que digitando no
teclado :)
MarCel' Pra finalizar:
qual foi o game que te cativou nesse ano de 2012 e qual jogo/franquia
obscuro/injustiçado que você recomenda pra gente jogar?
Gagá De console novo
eu só tenho o Wii, e não saiu muita coisa para ele em 2012. A última
pérola mais recente que descobri foi Xenoblade, no ano passado, um
estouro de jogo.
Mas em 2012 eu
também conheci uma série antiga que tinha passado em branco por mim, e acho que
por muita gente também: a série Tex Murphy. Tirando os dois primeiros
jogos, que são ótimos adventures, os jogos seguintes (Under a Killing Moon,
Pandora Directive e Overseer) são FMVs extraordinários. A atuação do
protagonista (o ator é o próprio criador da franquia), unindo sarcasmo e até um
pouco de canastrice, é brilhante. E os jogos não são só filminho não: há um
mundo tridimensional que você precisa explorar e que oferece a tal liberdade e
falta de linearidade que eu já disse que adoro. Coisa fina, especialmente
Pandora Directive, que não só tem finais diferentes como também rumos
diferentes: personagens relevantes podem morrer no meio do caminho, dependendo
das suas ações, causando mudanças bem expressivas no desenrolar do jogo.
Fiquei tão empolgado
com Tex Murphy que acabei fazendo uma big matéria para a Old!Gamer (saiu
agorinha, na edição nove). Por uma feliz coincidência, pouco antes da matéria
ser fechada, os criadores da franquia abriram um projeto de financiamento pelos
fãs para a criação de uma nova aventura no Kickstarter. O projeto foi bem-sucedido, e teremos um novo
Tex Murphy no ano que vem! I can't wait!!!
Para concluir,
gostaria de te agradecer por ter me entrevistado. Eu sou um tremendo falastrão,
adoro falar, falar, falar... a entrevista é uma ótima oportunidade para eu
encher o saco de todo mundo ^_^ Deixo um abração para você e para o Leo,
"chefão" aqui do QG Master. Ambos são excelentes blogueiros,
muito apaixonados pelo que fazem e inteligentíssimos. Tenho certeza de que sua
chegada aqui no QG vai ser extremamente proveitosa para todo mundo que
curte retrogames.
E um abraço a
todo mundo que teve saco de ler essas minhas respostas exageradamente grandes. 8P
MarCel' Orákio,
obrigado pelos elogios e em nome da equipe QG Master, agradeço a sua
disponibilidade e desejo para você muito sucesso e alegrias jogando videogame
por muitos anos.
Um abraço!
::::Last Update
Manifestantes nas ruas do Rio após a entrevista do Gagá no QG
Master - foto gentilmente cedida pelo fã-clube Mario Galaxy Rio
|
Mario Galaxy, hein? Está chegando a hora dele na minha lista... estou tentando abrir o coração depois do que você disse... vamos ver.
ResponderExcluirE falando nisso, já tenho minha primeira antipatia do Wii... depois te conto.
Não conhecia nenhum desses jogos que você falou, valeu pela nota.
E vendo você falar isso, acho que fiquei com inveja do Cosmis Cast... droga! ...eu estava feliz na minha zona de conforto! Queimem-no!
Sempre que a gente começa a se achar os donos da cocada preta, aparece alguém fazendo o que a gente faz, só que melhor. É a vida ^_^
ExcluirAdoro entrevistas, e adoro o Orakio, consequentemente adoro entrevistas com ele ^^ As perguntas ficaram muito legais, deram um apanhado bom da vida e das opiniões gamers do Gagá ^^
ResponderExcluirEstou com você, Gagá: Mario Galaxy é ruim mesmo. Um verdadeiro tédio ter que ficar dando voltinhas nos planetas. É um espetáculo visual pro Wii, mas só.
E poxa vida, não deixe o Gagá Games acabar não. Eu mesmo quando o conheci não o via como blog. Fui pra última postagem e fui lendo tudo em ordem cronológica, como se fosse um livro, e foi excelente. O GagáGames é tão importante pra retrosfera quanto o Sonic ou o Mario.
Você é show de bola, Heider! Eu sempre me sinto mal por não te escrever com mais frequência :P Juro que vou ser um amigo mais bacana daqui pra frente.
Excluir*promessas vazias do Gagá*
Mario Galaxy é assim, sei lá... as fases parecem todas miudinhas, a gente fica girando, girando... eu tentei, mas não gostei.
E fique frio que tô até brincando com umas ideias para dar uma organizada lá no Gagá Games, vamos ver que bicho vai dar.
Bela conclusão para uma bela entrevista.
ResponderExcluirMando bem, Marcel!
Abraço!
Valeu Douglas!
ExcluirUm abraço!
Valeu Douglas, e valeu Marcel pela entrevista!
Excluirgostei dessa segunda parte da entrevista. pelo que vi nesse Mario Galaxy, é bem parecido com Super Mario 64. mas não vou critica-lo. todo mundo tem direito de não gostar de um game famoso, eu mesmo não curto o tal FFVII e olha que cheguei na metade do game e não consegui engolir.
ResponderExcluirque? o Gagá games acabar?
ele tem que no minimo deixar um sucessor para o Site...mas segundo ele isso está longe de acontecer...esperamos.
Mr. Belmont sempre presente! Valeu aí pelo apoio, rapaz! Um abraço!
ExcluirMais uma vez parabéns pelo excelelnte post, MarCel! E concordo com o Gagá, ainda bem que temos a Nintendo para continuar o legado dos jogos que prezam mais pela diversão. Agora, eu curti muito o Mario Galaxy, mas confesso que apesar de tudo ele não consegue ser tão divertido como Mario 64, mas apesar disso gostei bastante desse jogo, quero jogar o Mario Galaxy 2 que parece ser ainda mais divertido!
ResponderExcluirAbração!
Como eu sou um órfão de Wii (possuo apenas um DS nessa geração, ou não já que estamos no 3DS) fiquei babando em cima de Mário Galaxy. Espero que um dia nosso amigo Gagá se redima desse erro terrível... ^_^
ExcluirO Mario Galaxy é questão de gosto. Eu não acho o jogo ruim não, acho muito bem feito e criativo, mas não fui com a cara dele desde o primeiro momento. Comprei meio que forçando a barra, naquela de "não, se eu jogar direito vou gostar..."
ExcluirPô, achei genial a comparação de jogos e filmes. Definitivamente isso explicaria muito bem o pq de não termos muita paciência de jogar um jogo novamente depois de tê-lo terminado.
ResponderExcluirE a abordagem da Nintendo é esta mesmo, infelizmente tem muita gente que não a enxerga muito bem e fica fazendo mimimi por aí. Como irrita.
Agora, a catástrofe podia muito bem acontecer mesmo, talvez a SEGA reaprendesse a fazer jogos! kkkkkkkkk (ri demais da previsão)
Gagá, fiquei sem entender se os textos vão sumir completamente. Eu acho que prefiro textos do que vídeos, mas aí é opinião pessoal.
Pra fechar, ri demais da foto dos manifestantes do fã clube do Mario Galaxy! kkkkkkkkkkk
Bacana, Marcel. Que venham as próximas entrevistas!
Abraços
A foto dos manifestantes foi ideia do Marcel, he he... eu também ri um bocado quando vi ^_^
ExcluirQuanto aos posts, cada hora eu penso uma coisa diferente. Quero investir mais em vídeos sim, mas ainda não estou bem certo se vou abrir mão dos posts escritos. Antes de mais nada eu tenho que aprender a editar vídeos direito, e pelas minhas primeiras experiências... tá feia a coisa, viu? :)
huahuahua... normal, com o tempo a skill de edição de vídeos vai melhorando! Pelo menos é o que eu acredito. É que nem jogar certos jogos antigos: a prática vai levando à perfeição.
ExcluirMas fico feliz de saber que há uma chance de vc não abrir mão dos escritos. :)
Boa entrevista,gagá lance uma ISO pra download já patcheada
ResponderExcluirque nao sei jogar o patch sobre a ISO do phantasy star não,please.
É Marcel, vc começou com o pé direito depois que deixou o NaPraia4, e tremenda responsabilidade ao entrevistar nosso querido Gagá, um ícone no mundo dos 8 e 16 bits! Digo isso não por puxa-saquismo não, pois quando comecei com meus blogs (Master System Games Blog e o Games e Gamers) me inspirei no Gagá Games, foi conhecendo o pessoal lá, Gagá, Cosmão, Piga, e outros participantes que tive a idéia de criar um Blog sobre o assunto. Claro, não tenho tanta sabedoria e dedicação quanto vcs tem, criei mais para dividir minha paixão e saudades dos games clássicos com vcs, mas acho que tá indo bem embora há um bom tempo não posto nada, he he. Não sou muito de ler entrevistas mas quando vi que era com o "véio" não pensei duas vezes...Não me admirei quando o Gagá disse que os games atuais são praticamente filmes de alto padrão, basta jogar RE6 e dar de cara com introduções gigantescas e complexas, foi-se o tempo em que era só ligar o console e se divertir. Enfim, boa sorte Marcel (de novo!) na nova empreitada, parabéns pela entrevista, e vida longa ao Gagá Games!
ResponderExcluirAbraço!
Obrigado pelos elogios Logan e apareça mais aqui no QG.
ExcluirUm abraço!