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domingo, 15 de dezembro de 2013

Master Review - Mortal Kombat (1993)


Olá, pessoal. O Review de hoje vai explorar um dos temas que estamos devendo há bastante tempo no QG. Faremos outra dobradinha: É review e é detonado de novo hoje. Vamos falar sobre o polêmico Mortal Kombat para Master System.



SEGUNDA FEIRA MORTAL
Desde a explosão de Street Fighter 2, diversos games tentaram na década de 1990 repetir o feito, sendo o game preferido de 8 entre 10 gamers. Uma gama de jogos em apenas 3 anos após o lançamento tentavam imitar o feito (a maioria da SNK porque tinha um pessoal envolvido com o projeto do primeiro Street), com clássicos e mais clássicos que não ofuscaram o game da Capcom.


Lembro de quando entrei numa loja de fliperama em 1992 e tinha visto algo totalmente fora de brincadeira. Era um game que parecia muito real (podem acreditar, geração leite-com-pera!) e de repente, um cara de olho vermelho joga um dos inimigos, um ninja verde, da ponte! O mais assustador foi ver o cara enfrentar depois um bichão de quatro braços e um cara que se transforma!... Veéio, que jogo era aquele?!

Sangue e morte venderam que chocaram os anos 90.

Era o Mortal Kombat. Criado por Ed Boom e John Tobias. Aquele jogo tinha inovações que o afastaram de todos os outros. O primeiro na nossa frente era o processo de atores digitalizados, gente de carne e osso que posou pra fotos, igual a técnica slowmotion de bonequinhos de massa. Usado também em Pit Fighter. O segundo era o que mais lhe popularizou: os inimigos jorravam sangue e quando vencidos podiam receber um “golpe fatal”.  Cada lutador tinha uma forma de destruir o inimigo. O único que não quebrantava o inimigo, derrubava o adversário da ponte. Já o sistema de combate, tinha algumas inovações como o botão pra defesa e os golpes normais eram quase idênticos, mas suficientes para um novato que ainda não sabe usar os especiais, dois a três golpes somente.


Elizabeth Malecki, atriz que emprestou sua imagem pra Sonya.

A temática do jogo, ao contrário da maioria dos rivais, não era um torneio entre representantes de países, épocas ou de estilos em uma cidade. Todos entraram para o lendário torneio Shaolim de artes marciais numa ilha da Ásia.  Os lutadores todos dominam variantes do Kung-Fu/ Wu-Shu e os personagens ocidentais (obrigatórios na época em qualquer game) são estranhos em terra estranha. Muito antes dos cenários em metrôs e robôs que disparam misseis em MK 3.


O filme que eu lembrei assim que coloquei a ficha no Arcade.

Minha surpresa é que os personagens pareciam muito com o filme “Aventureiros do Bairro Proibido” e a série gibi sino-coreanos “Clássicos de Artes Marciais” que eu me amarrava e até desenhava personagens e inventava novas estórias. Como quem conta um conto, aumenta um ponto, quando fui falar com a rapaziada da locadora, começaram a dizer que "eu disse que inventei o Mortal Kombat"... tadinho de mim! Melhor não contrariar. 

O sucesso foi estrondoso. O jogo foi o primeiro que criou a discussão "violência e video game", antes que nem sequer nos preocupássemos hoje com jogos realmente sádicos. As revistas diziam que o jogo era uma mistura “Operação Dragão” com “O Massacre da Serra Elétrica”.  Rolou até mesmo um filme (muito melhor que a versão cinema de Street Fighter 2) e uma musica remixada com as vozes do game. A Arena e a Probe em cima disso lançaram a Mortal Monday: um lançamento simultâneo nas  plataformas 8 e 16 bits da SEGA e Nintendo. Enquanto o NES foi esquecido (exceto pelos piratas), o Master ganhou sua versão oficial, e é dela que vamos falar.

GRÁFICOS E SONS
Peço muita calma nessa hora aos puristas. O que falarei é a combinação de memórias e meu encontro quando liguei o game esse feriado no Everdrive. Quando vi a capa LINDA na locadora, com o dragão na frente e a foto de uma máquina de árcade no verso, demorei 2 semanas para conseguir alugar.
Daí aluguei, e posso falar que senti sim, as perdas de cores, principalmente na tela de seleção de personagem e as cores do Battle Plan. Mas convenhamos, foi um milagre conseguir um game em 8 bits com um gráfico tão verossímil.

Aliás, as fotos não deixam mentir porque há um MK para Master e não um MK para NES. Fica verossímil a imagem dos atores, mesmo com menos cores, no NES que tem muito menos recursos, as versões piratas ficaram com cara de desenho animado. Somente a versão Game Boy por razões óbvias não teve perdas gráficas.  
Consigo enxergar o rosto do Liu Kang, consigo enxergar o Johnny Cage. Só a Sonya fica com um esverdeado no rosto por causa do limite de cores  na hora da conversão Game Gear -> Master System, apesar das revistas de games lembrarem de seu colant na versão 8 bits.

Por causa das limitações (4 Mega contra 16 Mega da versão Mega Drive e SNES), só dois cenários disponíveis, The Pit e Goro’s Lair, como no Game Gear (que tem algumas diferenças). Acredito que mais por pressa em terminar a versão, que outras limitações. Em “The Pit” não cai o perdedor e não tem a Lua, o seu maior charme. “Goro’s Lair” é escuro e nada lembra um torneio Shaolim, sendo que o Palace Gates (aquele com o templo e o Buddha) e o Courtyard (a arena) seriam mais adequados, inclusive Courtyard foi o escolhido na versão Game Boy. O game tem “bugs” em duas situações, quando Rayden voa com o Flying Man, pelo excesso de sprites por linha, e quando o inimigo é atingido no canto em pleno ar. A música mais charmosa é a do "Battle Plan" bem no estilo oriental, as demais tem altos e baixos. "Goro’s Lair" inicia com a famosa vinheta do Phantom of Opera seguindo uma intricada e nervosa melodia.  Já o "The Pit" já tem um tom sinistro e melancólico. Os sons são um bombardeio de estrondos alternados com sons de tapas.

KOMBAT COM K
Já o sistema de combate, há uma diferença entre os quadros andando e saltando. O movimento no ar é mais rápido que em terra, o que estressou no início os jogadores do Arcade. Os fatalities que temiam serem cortados estão presentes mediante um código, embora o jogador não pode errar um movimento sequer. A diferença de velocidade dos golpes não atrapalhou a diversão para quem estava disposto a esquecer uma conversão idêntica. Era um MK em casa que estava jogando, não tinha fighting games de 30 lutadores em 3D na época, então valia a pena esperar cada semana pra perguntar ao dono da locadora se tinha chegado. A maior diferença é a rasteira acionada com +chute e a defesa acionada com ç +soco, o que garante uma ação rápida 

Escolha os 6 Guerreiros no Master System.
A maior perda com certeza é no rol de personagens. Liu Kang era o herói, Rayden importantíssimo pra história, Sonya a única mulher, Scorpion e Sub-Zero os mais populares dos Arcades.
A Nintendo resolveu eliminar Cage do Game Boy, já que fez uma versão mais “livre”. Já no Master e Game Gear, por causa dos controles e de ser o mais diferente do contexto, preferiram retirar o quase vilão Kano.
(Um colega, típico moedor de carne de fliperama perguntou na época por que não escolheram Liu Kang, que pra ele era o mais tosco, difícil explicar...)
Vamos ao rol das feras:

GLOSSÁRIO:
Na primeira edição usamos ícones de setas com o direcional, mas infelizmente, o google apagou. Se liguem nos comandos.
F - frente
B - baixo
T - trás 
C - cima
BF - baixo e frente
BT - baixo e trás

PERSONAGENS
"Quebre o gelo e dou um beijinho!"
SONYA
Sob uma luz violeta ao fundo, optamos pela bela Sonya Blade. Alguns teorizavam que ela era professora de aeróbica (=P), mas seu uniforme revela uma militar treinada em Hong Kong, da US Society United com a missão de capturar o criminoso Kano. Kano a atraiu até a ilha de Shang Tsung onde ocorre o torneio. Agora numa espécie de prisão domiciliar, ela luta pra sobreviver no torneio.

Sonya foi criada para cumprir a cota de personagens ocidentais, sendo na verdade Jax (com o nome Stryker) de MK 2, mas no fim do projeto, optaram por uma mulher que faltava e loira para se diferenciar de Chun-li.

Sonya é rápida, tem um bom uppercut e sua voadora é boa pra combates aéreos. Sua magia, o Anel Vermelho é o mais rápido de acionar. Sua principal arma é Tesoura, o Scissor Grab. Seu fraco é a ausência de qualquer golpe de investida. Use o Flying Square contra voadoras. Uma boa sequencia é a rasteira seguida de Scissor Grab. Ela vai compensar a derrota do oponente com o Beijinho da Morte!
Ring Force: T+soco
Flying Square: F,T+soco
Scissor Grab: B+chute e soco
Fatality: Kiss of Death: F,F,T,F+chute e soco

"Sim! Eu uso óculos!"

JOHNNY CAGE
Sonya Blade e Johnny Cage... sacaram?
Sob os holofotes do menu, escolhemos (Nicolas) Cage. Este vaidoso ator rodou o Oriente em treinamento e está no torneio para se aprimorar ao máximo suas técnicas. Não dispensa os óculos Ray-Ban. Dono de uma enorme ferocidade, se tornou jovem, o mestre da técnica Dragon Fist.

Diz a lenda que o personagem seria ninguém menos que Van Damme (vocês estão surpresos?! Eu também fiquei!) ou mesmo Chuck Norris em outras versões, fazendo ele mesmo. Como percebemos Jean-Claude/Norris não aceitou o convite, coube a Daniel Pesina interpretar o super-star original do jogo, já que ficara decidido este perfil de personagem. Diz que os filmes de Cage foram Dragon Fist I e II e Sudden Violence, inspirados na pergunta: “Que nome de filme Norris e Bruce Lee poderiam ter feito?”

Cage tem o melhor Uppercut do game, mas a pior voadora. Sua Green Flame ficou branca pelo limite de cores e seu Shadow Kick além de não ter sombra ficou mais lento, mas vence o Flying Kick de Liu Kang. Use o Splits quando encurralado pelos homens, em Sonya não funciona, uma questão de educação.  Difícil é fazê-lo. Sempre é útil mandar a rasteira seguida do upper. Seu Fatal é o próprio Dragon Fist, (sem o código, aciona o Shadow Kick) só que um pouco estranho.
(Green) Flame: T,F+ soco
Shadow Kick: T,F+ chute
Splits: +chute enquanto segura soco
Fatality: Dragon Fist: F,F,F+ soco

"Nós vamos ao encontro do mais forte!"

LIU KANG
Sob a luz do Sol, optamos por Liu Kang. O único bonzinho do jogo. Liu Kang é membro da Sociedade da Lótus Branca. Seu objetivo é vingar Kung Lao e destronar o império de Shang Tsung.
O personagem foi criado em homenagem a Bruce Lee, sendo o menos violento e com golpes mais simples dos personagens do jogo. Curiosidade, é que o ator Ho Sung Park é ao mesmo tempo Liu Kang e Shang Tsung.

Kang é rápido, tem a Roundhouse mais rápida e sua voadora é a melhor num combate entre dois inimigos que saltam. É o personagem normal mais difícil do jogo. Sua Orange Fireball descoloriu também. O Flying Kick vence o Flying Man de Rayden. A melhor tática é mandar a Fireball e alternar com Flying Kick. Um bom combo é mandar a voadora e quando baixa a guarda,  emendar o Flying Kick. Após vence-lo , mande-o pro espaço com a estrela seguida de Uppercut.
(Orange) Fireball: F,F+soco
Flying Kick: F,F+chute
Fatality: Spin Uppercut: 360º no direcional a partir da direita ou apenas: T,T,B 



"Entrando numa fria maior ainda."

SUB-ZERO
Um misterioso personagem ingresso no torneio. Estudiosos acreditam pelas marcas do uniforme que aquele que atende pelo codinome Sub-Zero seja um dos últimos ninjas Liun Kuei da China feudal. Seu transe permite congelar a pessoa a sua frente e seus próprios pés. Não conhecendo suas verdadeiras intenções, este ninja ataca sem piedade.

Um ponto certo dos criadores seria a presença de ninjas (sem espadas ou shurikens) e todos com a habilidade de paralisar o inimigo.  Coube a Daniel Pesina interpretar o ninja com a máscara e Johnny Cage com o próprio rosto.

Com exceção do Freeze, vulgo "Gelinho", não há muitas táticas: Nunca congele o inimigo duas vezes, ou o congelado é você. O Slide é difícil de executar, mas vence a maioria dos Especiais de Investida. Use quando o inimigo se abaixa. O Freeze é a melhor magia contra o irritante Flying Man de Rayden. O Chirospactor Nightmare arranca a cabeça com a coluna, porém sua versão sem código leva a congelar o inimigo.
Freeze: B,BF,F+soco
Slide: T,T+chute+soco segurado
Fatality: Chiropractor Nightmare: F,B,F+soco


"Trago a pessoa amada em 3 segundos: Come here!" 

SCORPION
Eis aqui outro mistério. Na primeira versão ainda enxergávamos seus olhos com um ar de surpresa e maldade. A única coisa certa é o ódio que Scorpion parece nutrir por Sub-Zero. 
Só depois descobrimos que era um ninja japonês de nome Hanzo.

Scorpion tem como pose de luta, a mão pronta pra lançar o seu arpão, a “cauda do escorpião”. Este personagem teve mil especulações, desde um colega de clã de Sub-Zero ao fato de ser cego, ser um morto vivo que voltou para atazanar o ninja azul, e por aí vai. Por um erro gráfico que misturou as cores de Sub-Zero e Scorpion na versão Beta, que foi criado o personagem Reptile (azul+amarelo=verde). Scorpion também interpretado por Daniel Pesina.

Scorpion é mais vantajoso que Sub-Zero, o favorito dos criadores. Use o Van Dan Spear para trazer pra perto o inimigo. O Teleport Punch nesta versão só funciona no canto da tela, então use encurralado. Uma tática é usar Teleport Punch seguido de Van Dan Spear, e claro, Uppercut. O seu Fatal é o mais memorável de todos: Scorpion revela sua face (ou se transfigura na Morte? Eram essas teorias.)
Van Dan Spear: T,T+soco
Teleport PunchB,BT,T+soco
Fatality: Death Breath: SegureDefesa (ç +soco) C,C

"O homem que sabia demais cheio, cheio de eletricidade.
Ele sabia que o amor era um tiro num alvo" (Skank)

RAYDEN
Sob a luz dos relâmpagos, escolhemos Rayden. Rayden veio realizar a lenda que o deus do trovão japonês encarnaria para disputar um duelo de força. Shang Tsung desafiou Rayden para sua participação, em troca da forma humana, embora está interessado em tomar-lhe a alma imortal.

Rayden é um personagem de movimentos bem exóticos. Carlos Pesina faz o personagem. Seus socos são de mão aberta e ele não levanta, mas se teleporta em pé. Na versão Master, infelizmente seu corpo não libera energia quando se movimenta.

Na versão Master, Rayden é com certeza o melhor personagem. É verdade que é o mais lento. Porém, o Lighting Throw foi modificado. A magia é um raio instantâneo com alcance limitado, e tira uma quantidade absurda de energia, principalmente durante um combo. O Flying Man é o golpe de investida mais rápido, passa por baixo da maioria das magias. Teleport deve ser acionado sem que o personagem se abaixe. A melhor tática é teleportar e mandar um Flying Man nas costas. Arrepie no Lighting throw quando encurralar o inimigo. O fatality explode a cabeça do inimigo com raios.

LightingThrow:  B,BF,F+soco
Flying Man: T,T,F 
Teleport: B,C
Fatality: Lighting Strike: F,F,T,T+soco



MIRROR MACHT & ENDURO MODE

Tudo que vai, volta pra você.

Após vencer todos os inimigos normais, entra a luta com o Espelho. Foi o primeiro jogo que tinha uma justificativa boa para lutarem personagens iguais. Após isso, você entra no Enduro: enfrenta dois Espelhos seguidos 3 vezes (exclusividade de MK I). Era extremamente difícil, em especial quando a dupla era Sub-Zero e Sonya juntos, mas foi a compensação do número pequeno de personagens.

Pense bem, antes de pedir uma mãozinha...
A caveira gigante pediu!

GORO
Após essa maratona, enfim enfrentamos Goro, o homem-dragão de 2000 anos, que venceu há 500 anos campeão Shaolim Kung Lao, e já está invicto há 9 torneios. Goro parece ter sido inspirado em Kawa Mung, o gigante do Caverna do Dragão que  guardava o Rio que Corre ao Contrário.
Goro nesta versão é pequeno, mas é ainda osso duro. Lança magias de uma forma diferente de outras versões. Rasteiras contra ele são pedidos de suicídio.  Todos os golpes só tiram metade do Life dele. Sua voadora é uma “peitada” e sua arma secreta é agarrar com as pernas de baixo e espancar com as de cima, estourando o Life. A tática é a mesma: Voadoras e magias, usando Teleportes de Scorpion e Rayden pra fugir.

SHANG TSUNG
Tsung era um monge Shaolim que ganhou o torneio há 500 anos atrás. Mas os monges desconfiaram o segredo do poder de Shang Tsung: ele roubava as almas dos seus adversários.  Sabendo disso, Kung Lao o derrotou. Humilhado, Tsung convocou Goro, seu protegido, para reaver o título, ficando invicto até hoje. Enfrentar Shang Tsung é mais fácil do que Goro. Ele é ferido em dobro quando está na sua forma verdadeira. Deve desviar de suas rápidas chamas brancas com caveira.  Rasteiras na forma normal não derrubam, mas tiram boa energia. Costuma teleportar logo após, se transformar em Rayden. O problema é quando ele se transforma em Liu Kang ou pior, Goro, aí complicou.  Mas não é impossível.

Termine o jogo e veja o elenco.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sim, MK dificilmente atrairia jogadores com as versões 16 e 32 bits disponíveis. Gosto de MK para Master pela própria simplicidade de jogabilidade, e a praticidade dos controles. Lógico, que gostaríamos de uma versão mais completa, mas foi bem aceita na Europa e Austrália mesmo com o lançamento do Mega Drive. Ele tornou a biblioteca do Master mais completa e marcou muitos de nós, tanto pela espera nas locadoras como a primeira questão de "ética" nos games (obrigado pai e mãe, pela preocupação! ;) ), quando hoje questionamos games muito mais realistas. Mas absolvo Mortal Kombat, pela transição de como jogar um arcade game,  pelo colorido de personagens, e a história original, ainda não era violência tão gratuita.  Convido a todos, na sua versão preferida, para rever de novo, bom kombate!



8 comentários:

  1. Esse jogo eu joguei demais viu na casa de amigos fiquei doido quando saiu para o Master System passei horas e horas jogando era lento mas naquele tempo foi sensacional bons tempos.

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    1. Eu tenho uma lembrança gostosa. Foi o primeiro cartucho do Master que tinha o label azul em minhas mãos, logo associei que o game era de uma série especial, joguei muito, e não parava mais de alugar este. Uma amiga me chamou certa vez pra jogar a versão SNES, aí eu já tava mal acostumado com a versão Master. rss

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  2. Parabéns Fera, tô sempre acompanhando os posts do blog tudo de bom aê!!!

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    1. Obrigado!! Nunca deixe de acompanhar, que a qualquer hora tem mais
      novidades!!! Valeu!

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  3. Muito boa análise. Não conhecia o MK Para o Master. Tive o MK II, que ficou muito bom, e o III, que não foi digno do nosso 8-bit. Aliás, seria interessante fazer os reviews de toda a série. Parabéns!

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    1. Obrigado, Ponã!
      A série foi bem representada no jogo I e II.
      Valeu a pena fazer fila na locadora, o segundo jogo já tava com o review feito faz tempo, mas faltava uns detalhezinhos.
      Agora é conferir!
      Abraço!

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  4. A galera da rua se reunia em casa para altas disputas neste jogo, que apesar de não ter a mesma jogabilidade do arcade, nos impressiona com os gráficos digitalizados e renderam muitas horas de diversão!

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    1. Bom demais brincar com este game, como a oportunidade de tê-lo em casa. Mesmo com a limitação, os gráficos ficaram bons.
      Abraços!

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