Salve amigos!
Faz muito tempo que não engrenamos em nenhum Review.
Então, decidimos cobrir as últimas novidades. E podemos comemorar que o Mega Drive está longe de ser esquecido. Confiram comigo o indie Xenocrisis.
Com a distancia entre a fase ativa do Mega Drive e a produção de novas ferramentas de desenvolvimento, os programadores extraíram um bom apanhado da capacidade do Megão.
A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM
A história a principio não é muito diferente dos filmes que assistimos na Sessão da Tarde.
Uma base militar terrestre capta sinal de presença alienígena. Os governantes ao descobrir intenções malignas na invasão convocam seus melhores soldados para resgatar os reféns da base e destruir até o ultimo alien.
MANO OU MINA
Um dos pontos que já avalio como positivos no jogo é a seleção (com o direcional) de qual herói você usará. Pra agradar boys and girls, há dois fuzileiros que poderiam ser irmãos, uma rapaz e uma moça, você também pode escolher a tonalidade do uniforme entre verde e azul, no melhor estilo Guile de Street Fighter 2.
GRÁFICOS E SONS
O que sinto que o Bitmap Bureau veio dizer a que veio, foi na Arte. Após um longo diálogo utilizando várias cutscenes sendo narrado, você vê a Logo com uma voz (bem definida pro Mega Drive) dizendo o nome do Game.
A enorme nave pousando pra deixar nossos heróis, é o grande destaque que já impressiona o jogador lá no início. Apesar dos pequenos sprites dos jogadores, eles contrastam com cenários detalhados e chefes imensos que me fazem lembrar de jogos como Contra ou mesmo R-Type. Uma preponderância de cores como o prata e o azul metálico domina o cenário, já que é uma base tecnológica. A paleta de tons cinza é acionada ao pausar o game.
Aqui iniciamos a ação |
Shima, o primeiro Boss |
Os Sons nos dão uma atmosfera misteriosa, transferindo um sentimento de ansiedade diante do perigo, até quando entra o Boss Battle, um som de alerta intervém e a música torna-se dinâmica. O som das armas são Ok, bem definidos e não estouram os ouvidos do jogador. Destaque pra voz metalizada lembrando um talk-talk ao dizer "Home Clear" quando a área está limpa.
Foi fácil? Nem um pouco! |
O Gameplay não tem novidade. Parece que a grande inspiração é o clássico Super Smash TV. Cada fase é um setor que você deve explorar no estilo Metroid. Você vê os aliens subindo, mete bala neles. Uma vez limpa a área, vai para a outra na busca do Boss. Às vezes pinta uma aleatoriedade que troca seu ponto de partida.
Os controles podem ser personificado no Options, você atira com um um rifle com munição limitada (embora facilmente recarregável), granadas que pode explodir tanques e toneis, e o rolamento que ajuda quando você for encurralado. O único ponto fraco é que as vidas não ficam visíveis até você receber algum dano. A dificuldade tambem é bem alta mesmo no Easy que pode afastar os novatos da geração atual.
Dependendo da área, pode pintar muuito alien, com estilos diferentes de ataque, em um cenário com paredes, buracos ou tanques explosivos. Ao ver os reféns, com nomes até engraçados, basta encosta-los que ouvirá um "Yeah!".
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não bastassem todos os detalhes, Xenocrisis ainda possui em seu Menu super caprichado a seleção pra vários idiomas, de japonês a português brasileiro.
Com controles simples personificados, uma dificuldade alta e crescente, e uma história que vai se tornando envolvente, este game pode ser uma bela diversão por muitos meses.
Agradecemos a iniciativa do Bitmap Bureau e esperamos o próximo lançamento!
Meu amigo me falou a respeito desse jogo vou dar uma conferida nele depois gostei do conceito dele.
ResponderExcluirConfere sim. Por enquanto, pra mim é a homebrew mais bem feita de Mega Drive, Rock!
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