Olá, amigos do QG Master!
Tudo bem com vocês?
Com o hype estrondoso que, a Liga da Justiça do diretor Zack Snyder fez no mundo, me veio a idéia de pegar carona nisto. Então, pensei em associar com o Master System e escrever sobre. Inicialmente, cogitei abranger outras plataformas também mas, ficaria um texto enorme porque, certas personagens, aparecem todos os anos e em mais de um título por vez. Aí, "força a amizade", concordam comigo?
Portanto, a questão que fica é "Quais heróis da DC Comics, tiveram encarnações no Master?". A resposta, infelizmente, são apenas três. Aliás, o gênero de super heróis como um todo, tem pouquíssimos exemplos em sua biblioteca. Foi o preço que, o videogame pagou, por não ser feito tanto sucesso no mercado (desconsiderando, a "Terra Brasilis").
Sendo assim, vou começar pelo Cavaleiro das Trevas, o Batman. A personagem, rivaliza com o
Homem Aranha em quantidade de títulos lançados para várias plataformas desde os anos 80. No Master System, ele chegou na adaptação do filme de 1991, o Batman Returns.
O jogo, foi meu primeiro texto/review aqui no QG. Portanto, estaria sendo redundante em comentar determinadas informações sobre ele. Porém, posso dizer que é uma produção muito bacana da Sega e que, pode enganar, numa olhada despretenciosa. Os sprites pequenos, num cenário tão amplo, pode passar a impressão de ser bobinho mas, com o passar das fases, vai se deparar com momentos de "arrancar os cabelos" de tanta raiva. E, o mais legal é que, você tem duas opções de rotas..."fator replay" em dobro!
Encarne o ímpeto do vigilante de Gothan City e supere todos os desafios (sem Continues ou Save States, de preferência) porque, vale muito a pena. Um dos meus preferidos no sistema.
O Superman, tem a importância, de ser o "pilar mestre" dos super heróis. A partir dele, tudo mudou e, não há alma viva no planeta Terra, que olhe para seu símbolo e não saiba do que se trata. Claro, ele não ficaria de fora dos videogames, porém, contrariando a sua popularidade, não tem tantas aparições quanto o "Morcegão" ou o "Cabeça de Teia". Acredito que, um dos motivos para isto, seja o fato dele ser extremamente poderoso e, adaptar suas habilidades para um game, não é uma tarefa das mais fáceis. Uma "nerfada" se faz necessária e, o óbvio, sempre acontece: A Reclamação (A.K.A. Mimimi).
Supondo que, os desenvolvedores da Virgin tomaram nota das queixas, incluíram o vôo em sua versão. Mas... prestou? A meu ver, estragou. Somado a comandos erráticos, inimigos que surgem repentinamente e, o nosso "boneco" ser um fracote, tornam o game difícil de ser apreciado. Sim... quem reclamou que o kriptoniano era fraco no Mega, aqui, ele consegue ser ainda mais. Além de precisar de mais de um soco para abater qualquer um dos inimigos, sua resistencia à dano é ridícula. Só faltou, fazerem ele morrer como o Alex Kidd.
Nem tudo é um "Apocalipse" pois, os gráficos são bonitos e, os efeitos sonoros, estão OK. Como todo game, caso ele seja minimamente jogável, você consegue driblar esses problemas e avançar. Porém, se tiver que optar, vá de Mega Drive... será uma experiência bem mais recompensadora (e justa).
Por fim, uma grata surpresa: The Flash. Este, não tive contato na época de seu lançamento e, mesmo em emulação, não cheguei a experimentá-lo. Acreditem, nem vídeo no You Tube, me dignei à conferir. E, como não tenho a capacidade do defensor de Central City de voltar no tempo, não tive como avisar meu "eu do passado" para correr atrás deste game. Ainda bem que, hoje, o acesso é fácil e pude, enfim, conhecer essa pérola.
Mesmo assim, curti a aventura gamística desta personagem clássica da DC Comics. É um dos poucos títulos disponíveis em que faz parte, sendo protagonista então, só conheço dois (junto do Justice League Heroes - The Flash, para Game Boy Advance).
Recomendo!
Então, é isso. Fico por aqui desta vez.
Até a próxima galera!
Batman, sempre o Batman. Não curto muito jogar com o Super Homem (nem no Atari, imagine isso) e muito menos com o Flash. Nada contra a DC, tipo, eu também não curto o Aranha (Marvel). Só no Atari eu curto. Esse do Atari é bom.
ResponderExcluirBatman é sempre uma ótima pedida. Seja no SNES, GB ou SMS. Putz, lembrei que tem uma ótima versão no PCE também. Recomendo a todos os leitores daqui!!!
Esses três jogos estão na minha lista a ser jogados esse ano. Eu acho que consigo jogar pois tenho alguns ainda na frente.
ResponderExcluirEu gostei muito da sua matéria, Douglas!
ResponderExcluirBom, concordo com os pontos que citou.
O Batman bastava aumentar um tequinho dos sprites. É perfeito.
O Super, eu até aprendi a controlar o voo, mas pesa o alcance do soco, especialmente na luta com o Metalo. Até o Spiderman da Flying Edge eles adaptaram esse alcance na colisão.
Agora o Flash é muito bom, mas sinto o mesmo com a velocidade. Uma freadinha como Sonic ou o jogo do Papaléguas, ajudava.
Bom, é isso. Parabéns pelo review.